Alternativa popularizada pelo isolamento social pode ser extremamente válida
Cada vez mais inserida no cotidiano corporativo, a tecnologia tem o potencial de suprir diversas necessidades administrativas desse setor. No entanto, para que essa execução se desenvolva corretamente, as ferramentas utilizadas devem:
Quer entender mais sobre esses pontos? Continue no nosso artigo.
Discussões visando estipular características indispensáveis para gestores e gestoras são constantes no meio empresarial. Mesmo com alguns tópicos sendo trabalhados de maneira específica para alguns mercados, geralmente são estabelecidos atributos mais amplos, que podem ser aplicados a inúmeros contextos.
Em um texto dedicado a esse tema, apresentamos três técnicas simples para se tornar um líder mais eficiente para sua equipe. Nele, definimos a flexibilidade, a tolerância e a consistência como palavras-chave para concretizar essa ideia em diversos ambientes corporativos.
Nesse sentido, para estipular elementos fundamentais para gerenciar um setor remotamente, é preciso compreender (no mínimo) todos esses pontos integralmente, para que esse processo se desenvolva de maneira tão eficiente à distância quanto presencialmente.
É preciso buscar estratégias e ferramentas que possuam cada uma dessas palavras em sua composição, para que nenhum desses pontos, tão fundamentais nesse meio, sejam desconsiderados. Por isso, apresentamos nossas novas recomendações através dos seguintes pontos:
Acompanhar o desenvolvimento individual de seus colaboradores pode ser uma tarefa complicada de se executar à distância. Afinal, fiscalizar atividades para compreender imprevistos e auxiliar em suas resoluções se faz uma ação menos dinâmica nesse sentido. Por isso, adotar uma postura mais flexível pode ser consideravelmente mais complexo se comparado a outros momentos.
No entanto, algumas ferramentas podem ajudar a mudar esse cenário. Em outro artigo, em que apresentamos maneiras para escolher o artigo ideal de gerenciamento de equipes, sugerimos algumas marcas para preencher essa lacuna. Nomes como Bitrix24, Insightly e Jira Software podem servir para esse contexto, mas sempre aliados ao próximo ponto da nossa lista.
Sim, existem diferenças notáveis entre essas duas palavras. No entanto, para agilizar essa compreensão, consideremos que as duas são complementares. Afinal, a flexibilidade está intrínseca na tolerância e vice-versa, sendo uma o resultado da outra.
Juntos, esses dois termos promovem um ambiente mais acolhedor, em que funcionários se sentem mais confortáveis interagir entre si e, principalmente, com seus supervisores e supervisoras. Seja presencial ou remotamente, esse apoio colabora com o aperfeiçoamento interno através de diversas camadas organizacionais.
Ao utilizar os dois pontos anteriores como parâmetro para tomada de ações, é preciso manter a consistência e o equilíbrio para administrar cada um dos setores que adotarem esse modelo. Afinal, mesmo longe é preciso possuir critérios rígidos de administração.
Assim como citamos anteriormente, isso deve se desenvolver a partir da utilização de ferramentas que meçam desempenho e habilidades, sem deixar a frieza dessas técnicas superar relações humanas. Em outras palavras, plataformas desse segmento são úteis, mas não devem ser unânimes.
A utilização desses três tópicos, assim como no artigo sobre técnicas para melhorar sua liderança, deve impulsionar esse segmento, mas pode ser lapidado a partir de outras medidas.
Entendendo os pontos acima, podemos dissecar nossa resposta ao destacarmos sua relatividade. Afinal, alguns empreendimentos, de fato, podem funcionar integralmente (e sem nenhum problema) de maneira remota, adotando ferramentas pagas para aprimorar ainda mais suas dinâmicas internas. No entanto, algumas áreas podem sofrer com essa digitalização, que nem sempre é vista como algo positivo.
Podemos ilustrar esse ponto através do funcionamento de operadoras que prestam serviços de internet e telefonia. Em linhas gerais, colocar inteligências artificiais para atender e direcionar seus clientes seria um ponto positivo nesse segmento, mas a aplicação dessa estratégia gerou (e continua gerando) inúmeros incômodos para os consumidores.
Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC) em parceria com o Instituto de Pesquisas e Estudos da Sociedade de Consumo (IPS Consumo), indicou que somente 28% dos brasileiros estão satisfeitos com serviços de atendimento ao cliente oferecidos pelas empresas.
Por isso, é necessário desenvolver uma estratégia para aplicar essa mudança de maneira gradual, de forma que colabores e consumidores não se sintam lesados por essa alteração. E, principalmente, é fundamental direcionar essa conversão para as áreas corretas, que não serão prejudicadas por essa medida.
No entanto, entender isso não é simples, sendo uma tarefa que deve ser destinada a profissionais específicos. Analistas e diretores, mais comprometidos com o conhecimento de mercado e à realidade econômica de suas empresas, são algumas das funções ideais para realizar essa ação.
Por essa análise possuir tantas variáveis, é consideravelmente complexo sugerir um resultado amplo, que se adeque a todas as companhias que adotam serviços remotos internamente. Mesmo assim, algumas pesquisas buscam explicar essa mudança, mesmo adotando critérios mais amplos.
A KMPG, por exemplo, demonstrou através de dados divulgados na pesquisa CEO Outlook 2020 que 67% dos executivos entrevistados consideraram que a digitalização de operações colocou seus negócios à frente do que esperavam. Outro estudo, dessa vez desenvolvido pela Huawei em parceria com a Oxford Economics, prevê aproximadamente 24% do PIB mundial diretamente relacionado à economia digital até 2025.
Por isso, é essencial seguir esses passos, se atentando nas particularidades de cada segmento, e preparar sua empresa, seja ela qual for, ao futuro voltado, no mínimo, a hibridização operacional.
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