A armazenagem é um processo que controla o fluxo de produtos de uma empresa, desde o seu recebimento até a sua saída do estoque. A fim de otimizar ao máximo o dia a dia dessa parte do seu negócio, é essencial investir em boas e práticas técnicas de armazenagem.
Com certeza, o maior objetivo é dar mais praticidade aos espaços dos armazéns. Por outro lado, também é interessante porque a gestão acaba tendo mais condições de realizar os atendimentos com mais rapidez.
A principal vantagem de usar boas técnicas de armazenamento de produtos é o:
É essencial estar atento aos tipos de materiais que você guarda e qual método você aplica a isso. Por exemplo, há itens que perdem a validade, logo, a empresa precisa garantir que a mercadoria dure mais tempo.
As técnicas de armazenagem dependem do tipo de atividade da companhia. Suponha, então, que uma empresa guarde insumos químicos ou perigosos. Dessa forma, uma série de medidas devem ser adotadas para que a armazenagem seja cuidadosa.
Para ser mais ágil e eficiente nos negócios, é fundamental implantar certas ações como:
Sabe-se que este último ajuda a achar determinado item mais rápido e também agiliza o seu envio, por outro lado, dá um controle maior sobre a quantidade de cada produto.
Conhecendo cada método de armazenagem de acordo com os tipos de materiais, a companhia será capaz de optar pela que mais se adequa ao seu dia a dia e perfil. Então, a seguir, veja as seis técnicas mais usadas atualmente.
A paletização é um método no qual as matérias primas, por exemplo, são empilhadas uma sobre as outras, de modo que dê para guardar diversos materiais em apenas um palete.
Isso também pode ser chamado de unitização. Em seguida, elas podem ser juntadas formando torres ou pirâmides. Dessa forma, são postos em estruturas chamadas de porta-palete.
A missão aqui é otimizar o espaço do estoque, a fim de que mais itens possam ser estocados, sem ter que trocar de lugar ou expandir o armazém para uma área maior.
Apesar do nome, é um processo bem simples, logo, aqui neste método de armazenagem acontece o seguinte:
A ideia é a mesma de um endereço de um prédio, por exemplo. Por meio desta técnica, o objetivo é dar mais rapidez no rastreio de mercadorias, já que cada um vai estar em um local próprio.
O melhor é que eles sejam identificados por etiquetas ou placas, o código de barras, aliás, é uma boa opção aqui.
Para que tudo funcione bem e sua empresa tenha um inventário preciso, é essencial ter atenção no momento dos registros. A fim de que cada item tenha um código e todas as descrições sigam o mesmo padrão.
Qualquer alteração no endereço de uma mercadoria, deve ser atualizada no sistema, para que seja fácil localizá-la.
Esta é a sigla para “Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai”, também chamado de FIFO. Dessa maneira, como o nome sugere, esse método de armazenamento é uma regra no dia a dia do estoque onde o primeiro produto que entra, deve ser o primeiro a deixá-lo.
Isso pode ser aplicado em mercadorias que não estragam ou ainda que possuam um prazo de validade bastante longo. Pois, como pode ser observado, a técnica não leva em conta a data de vencimento, mas sim a de entrada no armazém.
Uma das principais vantagens é a maior precisão na análise do estoque, já que a Receita Federal usa o PEPS para avaliar o processo de armazenagem, bem como para fazer o cálculo das taxas. Além disso, também:
Sabe-se que usar a tecnologia como uma aliada traz diversos benefícios para a rotina de uma empresa, por exemplo:
Um software voltado de forma exclusiva para a gestão de estoques é o WMS, conhecido como Sistema de Gerenciamento de Armazém. Com ele, a empresa consegue fazer atividades de:
Outra opção é investir em um ERP, isto é, um sistema de gestão integrado, a fim de controlar vários setores da companhia em uma única ferramenta.
Ela é uma técnica que classifica os dados para que se separe os produtos de maior importância ou impacto, daqueles de menor número. Dessa maneira, eles são classificados de três formas: classe A, B e C.
O primeiro é o de maior importância, valor ou quantidade, logo, equivale a 20% do total. Em geral, eles são os produtos de um estoque com demanda de cerca de 65% em uma dada época.
A classe B, tem importância, valor ou quantidade medianas, correspondendo a 30% do total e com uma demanda de 25%.
Já a classe C, por fim, é a que possui menor relevância, valor ou quantidade, responsável por 50% do total de itens com uma demanda de apenas 10%.
Vale destacar, no entanto, que os números acima variam de acordo com cada perfil de negócio, ou seja, não é um parâmetro fixo.
Por último, essas estruturas de metal que podem ser instaladas no seu estoque, a fim de otimizar ainda mais o seu espaço e sua verticalização. Portanto, com isso dá para guardar mais itens, assim, as principais opções são:
Lembrando que a estrutura de sua escolha deve estar de acordo com o seu tipo de produto. Assim, os métodos de armazenagem facilitam o dia a dia do armazém de uma empresa, trazendo:
Para saber qual delas é a ideal para o seu modelo de negócio, é importante fazer uma análise e ver a que mais se adequa às suas necessidades.
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